sábado, 14 de setembro de 2013

OCCUPY




OCCUPY- Ocupar em nome de quê? é um projecto da Casa da Esquina com vários acontecimentos que tecem relações com as entidades das LINHAS CRUZADAS.

O PROJECTO divide-se em 3 momentos:

 











Créditos: Filipa Alves 

1. Iniciamos em Setembro com dois workshops na Casa da Esquina, um curso de Práticas Contemporâneas Teatrais - Site Specific e um de Figurinos. Estes workshops serão uma porta aberta para os interessados em práticas artísticas contemporâneas para conhecer os processos de criação do espectáculo/instalação OCCUPY na CASA DA ESQUINA que estreará a 8 OUT/2013 e que pretende reflectir sobre a crise europeia, o estado do capitalismo global e o movimento Occupy, a função do Teatro e da sua forma de agir sobre o presente.

2. Seguidamente em meados de Setembro daremos início a uma mostra vídeo de Teatro contemporâneo denominado PLAYPAUSE, que irá ocupar as casas das entidades das LINHAS CRUZADA até Novembro. Pretende-se com esta acção promover o visionamento e refletir em torno de novas linguagens de cruzamento de disciplinas artísticas a partir do registo vídeo de performances dos criadores mais provocadores do séc. XXI. 


AMARILLO de Teatro Línea de Sombra
 12 SETEMBRO /CASA DA ESQUINA

UN PASSADO ES UN ANIMAL GROTESCO de Mario Pensoti
26 SETEMBRO /TEATRAO

ORGY  de Jan Fabre
 21 OUT 21h / CAPC


SONGS AT THE END OF THE WORLD – ONE CONCERT de Wunderbaum
4 NOV 21h / JAZZ ao Centro
 


3. Na semana de 4 a 10 de Novembro pretende-se criar um acontecimento na cidade de Coimbra no qual as entidades das LINHAS CRUZADAS respondam através de uma instalação, de um texto, uma imagem, um vídeo,  uma música à pergunta, OCUPAR EM NOME DE QUÊ? 

A ideia é criar várias ações que cruzem a ideia de ocupação num determinado espaço de tempo com instalações, leituras, conversas, concertos na cidade de Coimbra. A ideia é partilhar uma vizinhança com capacidade de contágio e cruzamento de obras, artistas e públicos; um território comum de ação que se forma tanto a partir dos espaços físicos das estruturas, como de um espaço imaginado, metafórico, capaz de construir referências e ligar diferentes imaginários em torno de um objetivo. Neste biénio, as quatro estruturas articularão uma programação conjunta que inclui música, teatro e artes plásticas e que objetiva um movimento transformador da identidade da cidade, bem como da sua relação com a região e o país.

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